Ayahuasca - Santo Daime
Histórico sobre a Ayahuasca
Ayahuasca de santo daime é conhecida em culturas pelos seguintes nomes: yajé, caapi, natema pindé, kahi, mihi, dápa, bejuco de oro, vine of gold, vine of the spirits, vine of the soul ea transliteração para a língua portuguesa resultou em hoasca. Também é conhecido no Brasil como “chá do Santo Daime” ou “vegetal”. Na linguagem quíchua, aya significa espírito ou ancestral, e huasca significa vinho ou chá (Luna & Amaringo, 1991; Grob et al., 1996). Este nome, tanto se aplica à bebida preparada por meio da mistura da Banisteriopsis caapi e da Psichotria viridis, quanto à primeira das plantas. Apesar das variações das plantas usadas, farmacologicamente, boa parte delas são similares. Nesta revisão, o termo usado para designar a bebida resultante da decocção destas duas plantas ayahuasca.
As diversas preparações tiveram mais talos socados Banisteriopsis ca ou espécies correlatas as folhas da Psichotria. As plantas de contato são estimuladas à experiência com e as experiências sobrenatura e divinos. Os métodos de preparação de um preparo conformam o grupo, como chá quente ou amassando-se junto à água fria, informando-se em descanso por aproximadamente 24 horas. É um processo longo que leva quase um dia para o preparo, o que torna uma “tecnologia de produção insuficiente para a produção de grandes quantidades” (Karniol & Seibel, Parecer do Grupo de Trabalho, 1986).
História
As origens do uso da Ayahuasca na bacia Amazônica remontam à Pré-história. Não é possível afirmar quando tal prática de origem, no entanto, há comprovadas através de potes, desenhos que levam a crer que o uso de plantas alucinógenas ocorre desde 2.00 aC
No século XVI, há relatos da época da colonização europeia, principalmente de padres e monges evangelizadores descrevendo a utilização de bebidas na cultura indígena. O que certamente semper era feito de forma preconceituosa, considerando-como parte rituais orgiásticos e demoníacos da presença de deuses dentro daquelas plantas.
O uso destas plantas foi condenado pela Santa Inquisição em 1616. Alguns padres jesuítas descrevem o uso de poções diabólicas mas o seu uso cerimonial e divinatório persistiu, do Peru no século XVII, numa forma de resistência cultural aos invasores. relatos, `a conquista, da existência de uma “abominável universidade de idolatrias” que existiria na cidade perdida de Villacamba, onde seriam utilizadas estas poções mágicas.
A Ayahuasca é conhecida em diferentes culturas os seguintes nomes: yajé, caapi, natema, pindé, kahi, mihi, dápa, bejuco de oro, A transliteração para a língua portuguesa resultou em hoasca. Também é conhecido no Brasil como “chá do Santo Daime” ou “vegetal”. Na linguagem Quechua, aya significa espírito ou ancestral, e ayahuasca significa vinho, que pode ser traduzido como vinho das almas ou dos espíritos. A palavra ayahuasca designa também a bebida, feita na maioria dos casos, a partir da cocção de duas plantas: um cipó ou liana da família das Maligaceas do gênero banisteria e as folhas de um arbusto da família das rubyaceae, chamda Psichotria viridis,. Em algumas regiões, é usado também a planta diplorys cabrerana como planta aditiva.
Antropologia e o uso da Ayahuasca
Não se pode retomar o fenômeno da ayahuasca ao consumo de uma substância psicoativa e seus efeitos farmacológicos no organismo humano. A parte de um conjunto histórico, social, complexa e antropológica faz parte de um conjunto histórico, complexo e antropológico à luz desta interdisciplinaridade.
Há relatos do uso da ayahuaca em toda a Amazônia Ocidental, chegando à costa do Pacífico no Peru, Colômbia e Equador, bem como na costa do Panamá. Chegaram a ser reconhecidas indígenas 72 tribos de diversas etnias que fizeram uso da ayahua sob diversas denominações.